- do tempo de que necessita, mas de que não dispõe, para superar deficiências básicas de formação;
- das pressões internas que sofre do sistema – que o impulsiona a implementar técnicas e métodos que lhe exigem dedicação quase individual a cada aluno – e que ele não consegue, porque não “dá tempo”;
- da própria consciência que lhe revela sua impotência para realizar uma avaliação qualitativa, tal qual se preconiza atualmente;
- dos alunos, que hoje o enfrentam e desafiam abertamente, em muitos casos;
- da família dos alunos, que perdeu a autoridade sobre os filhos e pressiona a escola para fazê-lo em seu lugar;
- da sociedade, que volta e meia surpreende professores e gestores com medidas cautelares, mandados de segurança e processos...
(Trecho extraído do livro “O Professor Refém” de Tania Zagury)
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